quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

News: Beyoncé

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Em entrevista à revista GQ, de que é capa, a cantora Beyoncé falou sobre diversos assuntos, incluindo a sua nova era que terá inicio em fevereiro.

Sobre a sua apresentação de retorno no Super Bowl 2013, a cantora disse:

Um dos motivos que me conecto com o Super Bowl é que eu vejo os meus concertos como um atleta. Sabes quando eles sentam e assistem à equipa com quem vão jogar, e estudam a si mesmos? É assim que eu vejo isso, eu assisto as minhas performances e gostaria de poder desfrutá-las, mas eu vejo aquela luz que acendeu atrasada… Quero crescer e estou sempre em busca de mais informação.

Sobre os seus objetivos alcançados, a mãe de Blue Ivy disse:

Trabalhei bastante quando era criança para atingir um objetivo: fazer o que eu quiser aos 30 anos. Sou muito feliz de estar nessa posição, mas sacrifiquei muitas coisas, e provavelmente trabalhei mais duro do que qualquer pessoa que eu conheça, então eu também tenho que lembrar que eu mereço isso.

Sobre quando não está em cima do palco:

É como se fosse um apagão, quando estou no palco não sei o que diabos acontece, eu desapareço. Amo o meu trabalho, mas é mais do que isso, eu preciso dele, porque antes de dar à luz, aquele foi o único momento na minha vida em que fiquei perdida.




Sobre o seu quinto álbum a solo, Beyoncé deu os seus primeiros comentários:

Estive a trabalhar com Pharrell, Timbaland, Justin Timberlake e The Dream, nós todos começamos nos anos 90, quando R&B era o género mais importante, e queremos isso de volta, aquele sentimento que a música nos dava.


Sobre as composições:

Antes eu começava com a letra e então descobria o som, era algo que tinha na minha cabeça, e acontecia de cair bem com a melodia, mas hoje eu escrevo com outras pessoas, começa com um título ou conceito do que queremos dizer, e então vou para o microfone cantar da minha maneira, aí trabalhamos nos ajustes.


Sobre as influencias do seu novo álbum:

Prince, rock e soul, tem também, um pouco de D’Angelo, doo-wop dos anos 60, Aretha e Diana Ross.

As suas inspirações:

Mesmo a coisa mais absurda que ouves na rádio vem de algo profundo, Bootylicious era divertido, mas surgiu quando as pessoas diziam que eu estava a ganhar peso e eu pensava, ‘sou uma mulher do sul, e é assim que nós somos’, a minha motivação é sempre expressar algo ou se curar de algo, rir e se divertir das coisas.


Sobre o seu novo documentário que será exibido no canal HBO, em fevereiro, Beyoncé disse:

Eu costumava gostar quando as pessoas me deixavam nervosa. Eu pensava, ‘por favor, irrita-me antes da performance’, eu usava isso no trabalho.


Quanto à igualdade entre sexos:

Mito, e por algum motivo, todos aceitam o fato de que a mulher não faz tanto dinheiro quanto os homens, não entendo isso, porque temos que ficar de lado? Realmente acredito que a mulher deve ser financeiramente independente do seu homem, e vamos falar de verdade, dinheiro dá poder ao homem para comandar o concerto, dá o poder de definir valores, eles definem o que é sexy, o que é feminino e isso é ridículo.


Finalizando, Beyoncé disse que não está e nem quer mulheres nessa situação (a anterior), brincando:

Eu sou poderosa, mais do que a minha mente pode compreender.